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Desafio: faça uma frase com as iniciais de seu nome

Faça uma frase com as iniciais de seu nome

Exemplo: José Omar

José

Ouvia

Silenciosamente

Estrondos

Onde

Muito

Assustado

Rezava

Faça a sua frase e coloque nos comentários!

30 de julho comemora-se o aniversário do poeta Mario Quintana!!

Veja este email no seu navegador 30 de julho é aniversário do poeta Mario Quintana, que nasceu em 1906 na cidade de Alegrete, Rio Grande do Sul. Foi tradutor, livreiro e estreou na poesia em 1940, com A rua dos cataventos. Começava ali uma longa e bem-sucedida carreira literária. Ao longo de mais de cinquenta anos, esse que é um de nossos maiores e mais queridos poetas, traduziu a vida e o tempo em poemas imperdíveis. Nas escolas, Quintana foi e ainda é lido por gerações de leitores de todas as idades. Desde a educação infantil até o ensino médio e além, a familiaridade de sua escrita é uma das chaves principais para entender a popularidade da obra de Quintana. Leia um trecho do texto “Quintana: Sábio e necessário”, prefácio do livro Antologia poética de Quintana, escrito por Eucanaã Ferraz, sobre o poema "Da paginação": “Os livros de poemas devem ter margens largas e muitas páginas em branco e suficientes claros nas páginas impressas, para que as crianças possam enchê-lo de desenhos – gatos, homens, aviões, casas, chaminés, árvores, luas, pontes, automóveis, cachorros, cavalos, bois, tranças, estrelas – que passarão também a fazer parte dos poemas...” Rodeados pela natureza e pela fantasia, como numa história de Walt Disney, igualam-se o poeta, a criança, a poesia, o livro de poemas, a página em branco e os versos. Essa escrita aberta à infância assume um caráter lúdico e acaba por recriar formas poéticas como a cantiga, ou a canção, parte da tradição oral, que funciona como sinal de reconhecimento do universo da criança. O batalhão das letras Publicada originalmente em 1948, foi a primeira obra voltada especificamente ao público infantil. Os poemas a partir do alfabeto destacam as formas gráficas das letras e dos fonemas. É uma ótima forma de introduzir as crianças ao abecedário poético. Pé de pilão Mais do que um poema, estes versos contam a aventura fantástica que um menino vive quando é transformado em um patinho amarelo por uma bruxa e precisa reencontrar sua avó. POESIA UNIVERSAL, PARA SABER DE COR Na escrita de Quintana, o cotidiano é um espaço inventado pela linguagem, e não um conjunto previamente programado. A intimidade é, antes, um modo de ver, não o resultado de uma vivência pessoal ou social. O segundo olhar Organizado pelo também escritor dos olhares para a beleza singela do mundo, João Anzanello Carrascoza, esta antologia parte da ideia de que é quando lançamos um segundo olhar sobre as coisas que conseguimos captá-las em sua plenitude. Pensando nas diversas possibilidades de interpretação da obra de Mario Quintana, esta reunião de poemas recupera sua veia singular – e hoje pouco conhecida –, demonstrando toda a força de um dos nossos maiores poetas. Coligidos sem o suporte de cronologias ou eixos temáticos, os poemas vão se sucedendo em uma espiral, de forma contínua, como numa conversa em que uma ideia puxa outra. Antologia poética Nesta antologia organizada pelo próprio Mario Quintana estão presentes os motivos mais emblemáticos do poeta. Baú de espantos O poeta convida o leitor a embarcar com ele numa viagem de poemas que falam de vida e morte, começo e fim, mar e céu. Em perfeita circularidade, a possibilidade do fim (fim da vida, fim das coisas simples) acaba por suscitar o retorno daquilo de que se sente saudade. Porta giratória É Quintana na sua melhor forma. Na coletânea, lançada originalmente em 1988 a partir de textos publicados no jornal Correio do Povo, está a essência de Quintana. Destaca-se aqui, sobretudo, o humor. Preparativos de viagem A coleção de poemas dá testemunho de que, conforme o tempo passava para o poeta, a alegria de viver vinha cada vez mais se sobrepor à melancolia, abrindo inclusive espaço para a manifestação discreta de um erotismo desabrido. Caderno H Na era do Twitter, este Caderno H ganha uma atualidade surpreendente. Que a poesia e a prosa de Quintana tinham lugar assegurado no cânone da literatura brasileira do século XX era algo fora de discussão. CONHEÇA OS LIVROS DO AUTOR PUBLICADOS PELO GRUPO COMPANHIA DAS LETRAS Poetas do quintal, do mínimo e da irreverência Confira uma seleção de poetas especiais, como Mario Quintana, José Paulo Paes, Eucanaã Ferraz e Bruna Beber, entre outros. Vai e Vem Poesia – Instituto Avisa Lá Poesia tem idade? A escola de Educação Infantil Criarte1, em São Paulo, mostrou que poesia pode ser apreciada desde muito cedo. Conheça uma maneira de apresentar esse gênero para crianças de 2 a 3 anos. Certa vez, Mario Quintana declarou que o segredo para uma vida longa residia no interesse pelos outros e pelo mundo. Sua poesia expressa esse entusiasmo. Cuidadoso com o trabalho das palavras, seus poemas, aparentemente simples, escondem uma inegável complexidade e percorrem muitos caminhos: são leves, bem-humorados, mas também irônicos, intensos, falam do amor desesperado ou dos dissabores da velhice. Viva Quintana! Fonte: companhiadasletras.com.br

Desafio numérico

Dada a sequência 1, 2, 5, 10, qual é o próximo número?

Experiências do site Pinterest

Experiências e brincadeiras como relógio de água, arco-íris de açúcar entre outras que utilizam conceitos de gravidade, densidade, etc.

• Blog Inventando com a mamãe Pequenas cientistas: experiências com água
  
  
  

• Origem: Blog Tempo Junto O incrível saco furado que não vaza
  

Clube do Livro Guimarães Rosa

Em Cordisburgo, Minas Gerais, no ano de 1908, nascia João Guimarães Rosa, um dos maiores escritores brasileiros do século XX. O novelista, contista, romancista, diplomata e médico brasileiro nos deixou em 1967, mas suas obras, quase todas ambientadas no sertão e repletas de inovações de linguagem, permanecem como um legado inestimável para a cultura brasileira.

Desde abril, o Espaço do Conhecimento UFMG tem promovido o estudo da obra do autor nas reuniões on-line do Clube do Livro Guimarães Rosa, sempre às quartas-feiras, das 17h às 19h, reunindo um público diverso, de várias idades e regiões do país. O segundo semestre da atividade será iniciado no dia 5 de agosto, com abertura de 20 vagas para novos interessados.

A mediação é feita por Cláudia Campos Soares, professora da Faculdade de Letras da UFMG e especialista em Literatura Brasileira. No segundo semestre, o grupo fará a leitura e a discussão das obras “A hora e a vez de Augusto Matraga” (Sagarana), “Famigerado” (Primeiras Estórias), “Fatalidade” (Tutameia), “Campo Geral” e retomará a leitura de “Grande Sertão: Veredas”.

As reuniões serão feitas pelo Zoom Cloud Meetings, que pode ser acessado gratuitamente pelo computador (https://zoom.us/pt-pt/meetings.html) ou celular (neste caso, baixe o aplicativo para IOS ou Android). O link para a sala de videoconferência será enviado aos inscritos por e-mail.

Uma novidade deste semestre será a transmissão ao vivo das reuniões do Clube do Livro para o canal do Espaço no YouTube: www.youtube.com/espacoufmg. Dessa forma, aqueles que não conseguirem se inscrever também poderão acompanhar a leitura e participar pelo chat.

As vagas para participação pelo Zoom são limitadas. Os interessados deverão se inscrever através do link que será disponibilizado nesta página, no dia 1º de agosto, às 12h. As inscrições vão até o dia 3 de agosto, mas podem encerrar antes disso caso as vagas esgotem. As vagas são preenchidas por ordem de inscrição, e logo depois é disponibilizado o formulário da lista de espera.

O Espaço do Conhecimento UFMG estimula a construção de um olhar crítico acerca da produção de saberes. Sua programação diversificada inclui exposições, cursos, oficinas e debates. Integrante do Circuito Liberdade, o museu é fruto da parceria entre a UFMG e o Governo de Minas. O Espaço pertence à Diretoria de Ação Cultural (DAC) da Universidade, é amparado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura e conta com patrocínio do Instituto Unimed-BH.

Serviço:Clube do Livro Guimarães Rosa – 2º semestre de 2020

Quando: quartas-feiras, das 17h às 19h, a partir de 5 de agosto

Classificação: livre

Onde: reuniões on-line, pelo Zoom Cloud Meetings (o link será enviado aos inscritos por e-mail), com transmissão para o YouTube (www.youtube.com/espacoufmg)

Valor: atividade gratuita

Inscrições para participação no Zoom: de 01/08 (12h) a 03/08, pela página www.ufmg.br/espacodoconhecimento/clubedolivro, enquanto houver vagas.

Carta às meninas e meninos em tempos de COVID 19 (UFMG )

Como falar com as crianças sobre a Covid-19?

Motivados por essa questão, os participantes do Fórum Mineiro de Educação Infantil, da Faculdade de Educação da UFMG, criaram uma cartilha que propõe uma abordagem sensível sobre a pandemia.

A “Carta às meninas e aos meninos em tempo de COVID-19” conta com a participação de 11 ilustradores e pode ser acessada através do link  https://bit.ly/2RG77PU.

É possível também ouvir a cartilha! A versão com audiodescrição está disponível em https://youtu.be/MYZdbkqW-yw.

Conheça e compartilhe!

Leia em casa! Escritores e suas histórias

Compartilhando com vocês a publicação do site Companhia das Letrinhas com entrevistas com escritores que escreveram obras muito interessantes para viajarmos com as histórias!  Leia e aproveite!! "A literatura é o lugar de todas as hipóteses." — Gianni Rodari Olá, queridos leitores e queridas leitoras!   A news de hoje é mais do que especial. Afinal, neste sábado, comemora-se o Dia do Escritor, e nossa imaginação está em festa! Quem são as pessoas por trás das histórias que amamos ler, imaginar, descobrir, reinventar e saborear? Quem escreve e ilustra os tais mundos onde tudo é possível? Para celebrar a existência dessas mentes criadoras de universos onde os limites entre o real e o imaginário se borram, relembramos as palavras que eles criam além de suas obras. Sim, porque além de criar histórias que vão morar dentro das páginas de um livro, nossos autores ainda nos presenteiam com conversas inspiradoras sobre literatura para a infância. Por isso, hoje invertemos a ordem de leitura da news e começamos pela seção do Blog da Letrinhas.  Selecionamos 11 entrevistas dentre as nossas preferidas para vocês mergulharem na forma de pensar de quem pensa os livros. Um inventário afetivo de conversas literárias. Fica com a gente até o final, que tem muitas dicas de livros dos autores citados. Um feliz dia a todos os escritores ️ #LeiaEmCasa "Ainda acabo fazendo livros onde as crianças possam morar." — Monteiro Lobato Janaina Tokitaka: a diversão começa em quem imagina Autora de ABCDELAS, VOVÓ VEIO DO JAPÃO e muitos outros títulos para crianças e jovens, Janaina Tokitaka compartilha seus segredos nunca antes revelados sobre seu processo de criação. Aqui, ela lembra que bons livros para apresentar às crianças são aqueles que nós, adultos, também gostamos. “Se você não está se divertindo com seu próprio texto, provavelmente quem está lendo também não vai se divertir.” Ilan Brenman: imaginar é urgente Autor de diversos livros já considerados clássicos da literatura infantil, Ilan Brenman é conhecido por seu humor refinado cheio de nuances que se revelam mais a cada a leitura. Na seção "Segredos de…", ele revela que já chegou a anotar ideias na própria camiseta, só para não deixá-las escapar. Apaixonado por contar histórias, ele brinca que seria um homem muito tatuado se a única forma de guardar as inspirações fosse na própria pele. Renato Moriconi: o ex-futuro-atleta Sabia que o ilustrador e escritor Renato Moriconi sonhava em ser jogador de basquete? Para a sorte dos leitores, ele se apaixonou primeiro pelos livros. Ufa! O autor de BÁRBARO, O DIA DA FESTA e muitas outras obras apaixonantes conta como foi que isso aconteceu, e relembra que, nas histórias, podemos ser quem realmente somos. "Escrevendo e pintando, não fico nervoso e os erros são bem-vindos. Viva o erro!", brinca. Suzy Lee: quando realidade e imaginação se encontram "Eu faço livros para mentes curiosas. Essas mentes curiosas podem ser crianças ou adultos, e isso não importa." — Suzy Lee Reconhecida mundialmente por uma obra marcada pela universalidade que encanta leitores de todas as idades, a sul-coreana Suzy Lee compartilha insights maravilhosos sobre sua literatura. Nessa entrevista, que é uma verdadeira aula sobre criação, ela desmistifica a ideia de que livro "infantil" é somente para crianças. "Os livros podem encorajar os leitores a ver dois mundos (o real e o imaginado) ao mesmo tempo", ela diz. Odilon Moraes: escrevendo com palavras e imagens Um dos grandes nomes da literatura para a infância no Brasil, tanto na criação quanto na pesquisa, Odilon Moraes fala nessa entrevista sobre ilustração como linguagem literária. "No mundo da ilustração, muitos acham que o ilustrador é artista plástico. Eu discordo. O ilustrador é um escritor. Só que o seu instrumento de escrever é o desenho", defende o autor, que também conta aqui como surgiram essas tais imagens literárias na sua vida. Ana Maria Machado e María Teresa Andruetto: literatura é ponte "A literatura é um território para me compreender e ser compreendida." — María Teresa Andruetto Duas grandes mulheres-artistas-pesquisadoras dividem seu olhar sobre a literatura feita para crianças. Estamos falando de ninguém menos que a brasileira Ana Maria Machado e a argentina María Teresa Andruetto. Nessa entrevista cruzada, elas refletem sobre literatura e transformação social. "Quando pensamos na transformação leitora da sociedade, deveríamos pensar no macro e no micro", defende Andruetto. Roger Mello e Mariana Massarani: a cumplicidade da arte Como se dá a parceria entre escritor e ilustrador na hora de criar um livro? Aqui, Roger Mello e Mariana Massarani, dupla em diversos livros memoráveis como ENREDUANA e INÊS , entrevistam um ao outro. "A palavra é a maior invenção da humanidade, mas a imagem é dada, é da natureza, precisamos das duas, em sua amplitude de discurso", provoca Roger. Mauricio Negro: por um Brasil plural e diverso Ele pensa a maneira como os diferentes povos se relacionam com a natureza e, a partir de recursos imagéticos, conta. Assim é Mauricio Negro, escritor, ilustrador e pesquisador. Nesta entrevista, ele conta como foi o processo de criação do livro NÓS: UMA ANTOLOGIA DE LITERATURA INDÍGENA. "Quem desconhece ou ignora a sua própria história fica oco por dentro. Não há futuro para nós sem aprofundamento dos vínculos", comenta. Lalau e Laurabeatriz: natureza que vira poesia Juntos, eles encontraram um nicho que ninguém explorava e do qual pouco se sabia: a fauna e a flora brasileiras. Fizeram tantas pesquisas e publicaram tanto sobre o assunto que são hoje uma das duplas de autores de livros infantis que mais conhece nossa biodiversidade. Confira a entrevista com os autores Lalau e Laurabeatriz, que assinam a consagrada série Brasileirinhos. Fernando Vilela: dança de palavras e imagens O designer, escritor e ilustrador Fernando Vilela conta, nessa entrevista, sobre o processo de criação do livro CONTÊINER. "O livro ilustrado é uma dança entre palavra e imagem. Uma depende da outra para contar a história. Às vezes se complementam, outras, a imagem diz o que não está na palavra". Para ele, os livros de imagem acrescentam uma universalidade à literatura, porque podem ser lidos pelas crianças que ainda não sabem ler. Flávia Lins e Silva: a literatura como viagem A autora de uma das personagens mais queridas do catálogo da Pequena Zahar conta os bastidores de criação do livro mais recente da coleção Diário de Pilar, que se passa na China. Ela relembra também seus aprendizados sobre escrever histórias na escola, quando a professora propunha que cada um continuasse a narrativa do colega, e como isso influenciou na dinâmica do DIÁRIO DE PILAR NA CHINA. "Era uma surpresa a cada página", conta. Clique e inscreva-se! No nosso recém-inaugurado Canal LetrinhaZ, reunimos conteúdos da Companhia das Letrinhas e da Pequena Zahar, os nossos dois selos irmãos. Na seção Conversas e Entrevistas, em breve, teremos mais histórias para contar. Enquanto isso, deixamos como sugestão o bate-papo sobre o livro CARMEN: A GRANDE PEQUENA NOTÁVEL , lançamento mais recente da Pequena Zahar. As autoras Heloisa Seixas, Julia Romeu e Graça Lima, conduzidas por Rafaela Deiab, comentam sobre esse belíssimo livro ilustrado que conta a história de Carmen Miranda para as crianças. "Livros ilustrados são para pessoas de qualquer idade, e não livros para serem deixados para trás conforme envelhecemos. Os melhores livros deixam uma lacuna tentadora entre as figuras e as palavras, uma lacuna que é preenchida com a imaginação do autor, o que acrescenta muito entusiasmo à experiência do livro." — Anthony Browne Que tal se inspirar no livro SOMBRA, de Suzy Lee, para criar histórias? Utilizando o livro como ponto de partida, é possível propor às crianças que elas criem uma narrativa usando somente as mãos e as sombras que elas fazem na parede. Se acharem divertido, podem passar a ideia para o papel, sem utilizar palavras, somente desenhos. Inspire-se com algumas ilustrações do livro: E atenção: se você quiser um livro da Companhia das Letrinhas ou da Pequena Zahar e não encontrar, mande um e-mail para socorro@companhiadasletras.com.br ou uma mensagem para o WhatsApp (11) 94292-7189! #SocorroCompanhia "A minha provocação sobre adiar o fim do mundo é exatamente sempre poder contar mais uma história. Se pudermos fazer isso, estaremos adiando o fim." — Ailton Krenak Pequena Zahar nas redes sociais: Facebook Instagram Companhia das Letrinhas nas redes sociais: